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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/10/2017 |
Data da última atualização: |
11/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; OLIVEIRA, E. M. G.; MONTEIRO, A. N.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
RELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 14/24 - DADOS NOVEMBRO 2016 - VALE_IFC. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em Novembro, a precipitação foi causada principalmente pela atuação de frentes frias, cavados (áreas alongadas de baixa pressão) nos níveis médios e em superfície, e pela corrente de jato em altos níveis. O total de chuva do mês ficou muito abaixo da média climatológica nas quatro localidades aqui avaliadas com acumulados de 62,9 mm em Anitápolis; 41,1 mm em Florianópolis, 63 mm em Rancho Queimado e 57,8 mm em São Bonifácio. A pressão atmosférica em Novembro apresentou períodos de pequena variação, alternados por períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão frios, sistemas frontais e cavados (áreas alongadas de baixa pressão). Em Novembro, a temperatura ficou abaixo da média climatológica para o mês, na região da Grande Florianópolis. Esta condição é devido a algumas massas de ar frio e seco que ainda deixaram a temperatura mais baixa em Santa Catarina em alguns períodos. As temperaturas mais altas do mês ficaram próximas a acima de 30ºC nos dias 28 e 29ºC nas quatro localidades avaliadas. Em Novembro, a umidade relativa do ar apresentou grande amplitude diária elevada (diferença entre o maior e menor valor diário) nas estações de Anitápolis, Florianópolis, São Bonifácio e Rancho Queimado, devido, principalmente à influência de sistemas de alta pressão associados ao ar seco, à baixa frequência de chuva na região e também à alta amplitude térmica nos dias mais quentes do mês. Foram muitos os registros de ventos do quadrante sul e oeste, indicando que ainda houve atuação de massas de ar frio polares sobre a região. Entretanto, foram maiores os registros de ventos do quadrante norte. Esta grande variação das direções medidas é típica de estações de transição (primavera e outono). Na distribuição temporal da rajada máxima do vento, o dia 18/11 registrou o vento mais intenso nas quatro localidades avaliadas. Neste dia, a ventania esteve associada a um intenso sistema de alta pressão que avançou pela região após a passagem de uma frente fria. MenosEm Novembro, a precipitação foi causada principalmente pela atuação de frentes frias, cavados (áreas alongadas de baixa pressão) nos níveis médios e em superfície, e pela corrente de jato em altos níveis. O total de chuva do mês ficou muito abaixo da média climatológica nas quatro localidades aqui avaliadas com acumulados de 62,9 mm em Anitápolis; 41,1 mm em Florianópolis, 63 mm em Rancho Queimado e 57,8 mm em São Bonifácio. A pressão atmosférica em Novembro apresentou períodos de pequena variação, alternados por períodos de grande amplitude, associados principalmente aos sistemas de alta pressão frios, sistemas frontais e cavados (áreas alongadas de baixa pressão). Em Novembro, a temperatura ficou abaixo da média climatológica para o mês, na região da Grande Florianópolis. Esta condição é devido a algumas massas de ar frio e seco que ainda deixaram a temperatura mais baixa em Santa Catarina em alguns períodos. As temperaturas mais altas do mês ficaram próximas a acima de 30ºC nos dias 28 e 29ºC nas quatro localidades avaliadas. Em Novembro, a umidade relativa do ar apresentou grande amplitude diária elevada (diferença entre o maior e menor valor diário) nas estações de Anitápolis, Florianópolis, São Bonifácio e Rancho Queimado, devido, principalmente à influência de sistemas de alta pressão associados ao ar seco, à baixa frequência de chuva na região e também à alta amplitude térmica nos dias mais quentes do mês. Foram muitos os registros de ventos do quadrante sul e oeste,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; rede de estações. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/11/2019 |
Data da última atualização: |
13/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PANDOLFO, C.; RICCE, W. S.; BRUGNARA, E. C.; VIANNA, L. F. N.; MASSIGNAM, A. M. |
Título: |
RISCOS CLIMÁTICOS PARA A OLIVEIRA NO ESTADO DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 21., 2019, Catalão, GO. ANAIS... Serra Talhada, PE: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2019. p. 830-834. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A análise de riscos climáticos é uma ferramenta importante para a identificação de áreas potenciais de cultivo. Em
Santa Catarina, a procura por informações associadas ao cultivo da oliveira está crescendo e ainda pouco se sabe
sobre a adaptação dessa espécie ao clima local. O objetivo do trabalho foi quantificar o risco climático para a oliveira
com base nas variáveis: número de Horas de Frio <= 12,5 ºC, freqüência de ocorrência de temperaturas máximas
acima de 35 ºC, freqüência e intensidade de geada e balanço hídrico. A ocorrência de geada limita o cultivo da
oliveira em regiões com altitudes superiores a 800m. O Estado de Santa Catarina tem regiões com possibilidade de
cultivo da oliveira, porém existem restrições climáticas que devem ser observadas. Devem ser evitadas as áreas com
ocorrência de geadas. O total de precipitação é um fator restritivo. Os pomares devem, preferencialmente, ocupar
áreas onde o relevo apresenta exposição Norte. Recomenda-se o cultivo em áreas protegidas de vento. |
Palavras-Chave: |
Geada; Horas de Frio; Olea europaea. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
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